Em entrevista coletiva, a ministra da Casa Civil disse que reportagem de ontem na Folha de S.Paulo, foi alterada; jornal diz que alteração aconteceu para omitir a fonte da informação, seguro no jornalismo, e que qualquer modificação pode ser rastreada pela PF. Governo não quer levar o caso à Polícia Federal.
Na reportagem de ontem, a Folha mostra o dossiê contendo informações contra o governo FHC que poderiam ser usadas de forma política, e não apenas como prestação de contas. E que os dados estavam sendo organizados antes mesmo da criação da CPI.
Dilma, que não aceita ser convocada a depôr, disse que o crime é a informação ter vazado. A Folha de S.Paulo, como todo órgão de imprensa tem direito de não informar suas fontes.
Quanto a ser um "dossiê", ou um "banco-de-dados", a favorita à candidata pelo PT em 2010 disse: "Esse processo tem uma direção certa; é endereçada a mim".
Com a imagem de Dilma desgastada, assim como a de José Dirceu (ex-Casa Civil) e Antônio Palocci (ex-Fazenda), uma colunista da empresa, Eliane Cantanhêde, já fala em "re-reeleição".
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