Para tentar encontrar soluções para a crise econômica que se alastra pelo mundo e que pode gerar uma grande recessão não vista desde 1929, os países mais ricos do mundo e os emergentes se reúnem na capital norte-americana.
Expectativas são de que reunião seja o novo Bretton-Woods, que definiu os atuais pilares da economia mundial em 1944, com a criação do FMI e a adoção do dólar como moeda mundial. O encontro da cúpula do G20 tem como principal objetivo reformar esse sistema finaceiro, enfraquecido pela crise que começou no sistema imobiliário dos EUA.
Reflexos da crise fazem a zona do euro já se considerar em recessão, puxada pela Alemanha, maior economia européia. A Itália, terceira potência da Europa, também está em recessão, com encolhimento em torno de 0,2%. Nos EUA, vendas no varejo têm maior queda desde 1992.
Durante a reunião, o presidente Lula questionou a existência do G8 (sete países mais ricos do globo mais a Rússia). Disse que "não tem mais razão de ser", já que "é preciso se levar em conta as economias emergentes no mundo globalizado", e que é fundamental que os países ricos resolvam seus problemas, causadores da crise.
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