Após Brasil convocar embaixador, o presidente do Equador, Rafael Corrêa, disse que tem "carinho pelo país, mas não deixará ninguém enganá-lo".
Desentendimentos ocorreram após Corrêa entrar com ação internacional para não pagar dívida de US$ 243 milhões ao BNDES. O empréstimo foi concedido para a construção de uma hidrelétrica pela brasileira Odebrecht. A empreitada foi cancelada após falhas técnicas.
Segundo o governo do Equador, o dinheiro foi fornecido à construtora pelo BNDES, e Quito considera que a dívida não é de sua responsabilidade.
O presidente brasileiro, Lula, disse lamentar o "mal-estar" envolvendo o governo equatoriano e o BNDES.
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