“Talvez a gente forme palavras ou frases”, mas Jean-Dominique Bauby fez mais, escreveu um livro em silêncio. O piscar de uma de suas pálpebras formava palavra por palavra, que transmitiam sua memória e sua imaginação, única maneira de se deslocar estando paralisado pela “síndrome de locked-in” após um AVC.
Bauby era o editor da revista Elle francesa e teve sua vida agitada pausada, mas não em sua cabeça. Essa história real de superação foi transformada em filme, com a direção de Julian Schnabel, que conquistou o Globo de Ouro e a Palma de Ouro em Cannes no ano passado por esse trabalho magnífico. “O Escafandro e a Borboleta” é uma obra-prima.
Um filme obrigatório, que traduz o que Jean-Do realmente queria dizer e deixar como legado: viva.
O Escafandro e a Borboleta, em DVD.
Um comentário:
It very funny.
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