A economia do terceiro trimestre cresceu 6,8% no Brasil, puxada por investimentos e consumo, na contra-mão da recessão mundial.
Para ampliar ainda mais essa economia, temendo os resultados do último trimestre do ano - meses da crise -, o governo lançou medidas estimulantes.
Para beneficiar a classe-média, maior consumidora, mudanças no IR. Criará mais duas alíquotas intermediárias no Imposto de Renda, o que resultará em um recolhimento menor de impostos para essa classe.
Serão reduzidos ainda o IOF para empréstimos de pessoas físicas e o IPI para compra de automóveis. Alíquota para motores 1.1 a 2.0 cai de 13% para 6,5%.
Exemplo: o preço de um Fiat Mille mudaria de R$ 23.470 para R$ 21.827, com uma redução de R$ 1.642,90. O Gol City teria redução de R$ 1.911 ficando a R$ 25.398. E o Ford Ka 1.0 iria custar R$ 24.607, com redução de R$ 1.852.
Vendas facilitadas - tão criticadas devido ao aumento do tráfego nas grandes cidades e da poluição - que até há poucas semanas eram vistas como improváveis na conjectura atual da economia, agora têm esse empurrão dado pelo governo. Tudo em nome do consumo! E o capitalismo estava falindo...
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