"Eu queria me livrar do pacote. Sempre fui incompetente para cuidar dela".
"Ele [o pai] vai saber da morte pelos noticiários".
"Não me arrependo do que fiz".
"Agora vou para a cadeia, sei disso, vou comer lá, fazer as coisas certinhas. Não vou ter que trabalhar, e vou ter o que comer".
Essas foram as palavras de Tatiane Damiane, auxiliar de enfermagem de 41 anos, logo após jogar sua filha, Mariana, de 8 meses, de seu apartamento no sexto andar de um prédio na região central de Curitiba na noite de onte, 29 de junho.
Casos como esse foram desencadeados a partir da morte da menina Isabella (ainda sem solução). São monstros que surgem assim que vêem que não são os únicos a terem certas vontades. Mas onde estarão os valores de uma sociedade com esse tipo de deficiência? Para onde caminhamos? Com certeza, em direção à janela, de um abismo!
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