Há dez anos calava-se The Voice
Em 14 de maio de 1998, aos 82 anos, seu maior órgão parava, e o mundo já não tinha mais seus olhos azuis. Morria Francis Albert Sinatra, dono da mais bela voz do mundo. Suas canções embalavam amores e a solidão, e sempre emocionavam.
Se sua música seduzia, seus olhos causavam suspiros das mulheres, e a inveja dos homens.
Seu carisma e voz inconfundível fizeram com que ele conquistasse um lugar de honra na história contemporânea. Na música e no cinema, era perfeito. Ganhara um Oscar por "A Um Passo da Eternidade" e em 1972, outro humanitário. Sem contar seus inúmeros Grammys, até quando morto. Neste ano, surgiu cantando ao lado de Alicia Keys.
Para manter a imagem - inapagável - do ídolo, a Warner começa homenagens com um selo comemorativo. O álbum “Nothing but the best”, lançado esta semana pela Warner, reúne 22 de suas músicas mais conhecidas. A compilação inclui uma faixa inédita em CD "Body and soul", que tem a participação de seu filho, Frank Sinatra Jr., regendo a orquestra que acompanha Sinatra e com novos arranjos.
Já o livro “Remembering Sinatra” ganha edição atualizada (nos EUA) com fotos e o famoso texto de Gay Talese, “Frank Sinatra está resfriado”, publicado em 1966. Escalado pela revista “Esquire” para entrevistar o astro, Talese foi pego de surpresa ao saber que Sinatra não poderia falar porque estava com gripe.
Homenagens à VOZ... Que nunca se silenciará nos corações de nenhum de nós.
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