No Brasil, o caso Isabella desperta curiosidade e espanto.
No mundo, surge mais um caso de violência: na Áustria, um homem escondeu sua filha por 24 anos, hoje com 42, no porão de sua casa. Com isolamento acústico e com porta de concreto, a mãe de Elisabeth Fritzl, nada ficou sabendo, e criou três dos sete filhos que sua filha teve com o pai. Um morreu após o parto e foi cremado na própria casa.
Acreditava-se que Elisabeth havia fugido e participava de uma seita. Realmente era a verdade que se sabia, já que o pai a obrigava escrever cartas após seu desaparecimento e quando os filhos eram encontrados na porta da família.
O pai, Josef Fritzel, de 73 anos, confessou. Alegava que queria privar sua filha, no auge da mocidade, de uma vida promíscua.
Outro caso abalou a Áustria em 2006, Natascha Kampusch foi raptada por um desequilibrado em 1998 e a mantinha em seu porão.
Toda essa realidade se parece muito com a lenda de Kaspar Hauser, menino austríaco que vivia prisioneiro desde o nascimento e com a liberdade, aos 7 anos, não conseguia conviver em sociedade.
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